Dentro todos os conceitos de Jung, introversão e extroversão são os
mais usados. Jung descobriu que cada indivíduo pode ser caracterizado
como sendo primeiramente orientado ou para seu interior ou para o
exterior. A energia dos introvertidos segue de forma mais natural em
direção a seu mundo interno, enquanto que a energia do extrovertido é
mais focalizada no mundo externo.
Ninguém é puramente introvertido ou extrovertido. Jung comparou esses dois processos ao batimento cardíaco – há uma alternativa rítmica entre o ciclo de contração (introversão) e o ciclo de expansão (extroversão). Entretanto, cada indivíduo tende a favorecer uma ou outra atitude e opera principalmente em termos desta atitude.
Algumas vezes a introversão é mais apropriada, em outras ocasiões o é a extroversão. As duas são mutuamente exclusivas; não se podem manter ambas as atitudes, a introversão e a extroversão, ao mesmo tempo. Nenhuma das duas é melhor que a outra. O ideal é ser flexível e capaz de adotar qualquer uma delas quando for apropriado; operar em termos de um equilíbrio entre as duas e não desenvolver uma maneira fixa de responder ao mundo.
Os interesses primários dos introvertidos concentram-se em seus próprios pensamentos e sentimentos, em seu mundo interior. Eles tendem a ser profundamente introspectivos. Um perigo para tais pessoas é emergir de forma demasiada em seus mundos interiores, perdendo o contato com o ambiente externo. O professor distraído, se estereotipado, é um exemplo claro deste tipo de pessoas.
Os extrovertidos envolvem-se com o mundo externo das pessoas e coisas; tendem a ser mais sociais e conscientes do que está acontecendo à sua volta. Eles necessitam proteger-se para não serem dominados pelas exterioridades e alienarem-se de seus próprios processos internos. Jung discute esta tendência em sua descrição de indivíduos orientados para os outros e que se apóiam quase que exclusivamente nas idéias alheias, ao invés de desenvolverem suas próprias opiniões.
Ninguém é puramente introvertido ou extrovertido. Jung comparou esses dois processos ao batimento cardíaco – há uma alternativa rítmica entre o ciclo de contração (introversão) e o ciclo de expansão (extroversão). Entretanto, cada indivíduo tende a favorecer uma ou outra atitude e opera principalmente em termos desta atitude.
Algumas vezes a introversão é mais apropriada, em outras ocasiões o é a extroversão. As duas são mutuamente exclusivas; não se podem manter ambas as atitudes, a introversão e a extroversão, ao mesmo tempo. Nenhuma das duas é melhor que a outra. O ideal é ser flexível e capaz de adotar qualquer uma delas quando for apropriado; operar em termos de um equilíbrio entre as duas e não desenvolver uma maneira fixa de responder ao mundo.
Os interesses primários dos introvertidos concentram-se em seus próprios pensamentos e sentimentos, em seu mundo interior. Eles tendem a ser profundamente introspectivos. Um perigo para tais pessoas é emergir de forma demasiada em seus mundos interiores, perdendo o contato com o ambiente externo. O professor distraído, se estereotipado, é um exemplo claro deste tipo de pessoas.
Os extrovertidos envolvem-se com o mundo externo das pessoas e coisas; tendem a ser mais sociais e conscientes do que está acontecendo à sua volta. Eles necessitam proteger-se para não serem dominados pelas exterioridades e alienarem-se de seus próprios processos internos. Jung discute esta tendência em sua descrição de indivíduos orientados para os outros e que se apóiam quase que exclusivamente nas idéias alheias, ao invés de desenvolverem suas próprias opiniões.
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