A sombra é o centro do inconsciente pessoal, o núcleo do material que
foi reprimido da consciência. A sombra inclui aquelas tendências,
desejos, memórias e experiências que são rejeitadas pelo indivíduo como
incompatíveis com a persona e contrárias aos padrões e idéias sociais.
Quanto mais forte for nossa persona, e quanto mais identificarmos com
ela, mais repudiaremos outras partes de nós mesmos. A sombra representa
aquilo que consideramos inferior em nossa personalidade e também aquilo
que negligenciamos e nunca desenvolvemos em nós mesmos. Em sonhos, a
sombra frequentemente aparece como um animal, um anão, um vagabundo ou
qualquer outra figura de categoria mais baixa.
Em seu trabalho sobre repressão e neurose, freud concentrou-se de início, naquilo que Jung chama de sombra. Jung descobriu que o material reprimido se organiza e se estrutura ao redor da sombra, que se torna, em certo sentido, um self negativo, a sombra do ego. A sombra é via de regra vivida em sonhos como uma figura escura, primitiva, hostil ou repelente, porque seus conteúdos foram violentamente retirados da consciência e aparecem como antagônicos à perspectiva consciente. Se o material da sombra for trazido à consciência, ele perde muito de sua natureza amedrontadora e escura.
A sombra é mais perigosa quando não é reconhecida. Neste caso, o indivíduo tende a projetar suas qualidades indesejáveis nas outras pessoas ou a deixar-se dominar pela sombra sem o perceber, isto é ele é tomado por ela. Quanto mais o material da sombra tornar-se consciente, menos ele pode dominar. Entretanto, a sombra é uma parte integral de nossa natureza e nunca pode ser simplesmente eliminada. Uma pessoa sem sombra não é um indivíduo completo, mas uma caricatura bidimensional que rejeita a mescla do bom e do mal e a ambivalência presente em todos nós.
Cada porção reprimida da sombra representa uma parte de nós mesmos. Nós nos limitamos na mesma proporção que mantemos este material inconsciente.
À medida que a sombra se faz mais consciente, recuperamos partes de nós mesmos previamente reprimidos. Além disso, a sombra não é apenas uma força negativa na psique. Ela é um depósito de considerável energia instintiva, espontaneidade e vitalidade, e é a fonte principal de nossa criatividade. Assim como todos os arquétipos, a sombra origina-se no inconsciente coletivo e pode permitir acesso individual a grande parte do valioso material inconsciente que é rejeitado pelo ego e pela persona.
Em seu trabalho sobre repressão e neurose, freud concentrou-se de início, naquilo que Jung chama de sombra. Jung descobriu que o material reprimido se organiza e se estrutura ao redor da sombra, que se torna, em certo sentido, um self negativo, a sombra do ego. A sombra é via de regra vivida em sonhos como uma figura escura, primitiva, hostil ou repelente, porque seus conteúdos foram violentamente retirados da consciência e aparecem como antagônicos à perspectiva consciente. Se o material da sombra for trazido à consciência, ele perde muito de sua natureza amedrontadora e escura.
A sombra é mais perigosa quando não é reconhecida. Neste caso, o indivíduo tende a projetar suas qualidades indesejáveis nas outras pessoas ou a deixar-se dominar pela sombra sem o perceber, isto é ele é tomado por ela. Quanto mais o material da sombra tornar-se consciente, menos ele pode dominar. Entretanto, a sombra é uma parte integral de nossa natureza e nunca pode ser simplesmente eliminada. Uma pessoa sem sombra não é um indivíduo completo, mas uma caricatura bidimensional que rejeita a mescla do bom e do mal e a ambivalência presente em todos nós.
Cada porção reprimida da sombra representa uma parte de nós mesmos. Nós nos limitamos na mesma proporção que mantemos este material inconsciente.
À medida que a sombra se faz mais consciente, recuperamos partes de nós mesmos previamente reprimidos. Além disso, a sombra não é apenas uma força negativa na psique. Ela é um depósito de considerável energia instintiva, espontaneidade e vitalidade, e é a fonte principal de nossa criatividade. Assim como todos os arquétipos, a sombra origina-se no inconsciente coletivo e pode permitir acesso individual a grande parte do valioso material inconsciente que é rejeitado pelo ego e pela persona.
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